Non vivimus animo

Corremos esta estrada juntos

De mãos dadas

No teu abraço, felicidade não era impossível

E pedia por mais

Queria ser o teu fiat

Para viver as aventuras

E nunca me deixar em baixo

Não paro de escrever

É o meu coração que aqui está

O que mais ninguém vê,

O que mais ninguém sabe

O que mais ninguém sabe,

O que mais errei

Podes não acreditar,

Mas vivo o amor verdadeiro contigo,

Não vivi coragem e sabedoria.

Dies in me es

Não sei como despedir

Talvez não quisesse

Talvez, pensei como matemática

Padrões,

Para entender o dia seguinte

Sem pesar o coração

Porém os teus olhos

Mudaram a equação

Era a minha oportunidade

De ser teu, ou de me despedir ?

Continuarei a ser teu,

Nas memórias, ficaram em loop

Como cassetes com o replay permanente

Surreal, sem noção do que passei

Só eu queria saber como eras, dentro do coração

Foi o dia mais perfeito que houve

O dia que houveste em mim.

O meu Qumran

Tornei a tua figura filosófica

Mitológica, ao longo da noite

Ao longo da caminhada

Ao teu lado

Ao longo, de mãos dadas

Do que tive, e do que não tive

Rei da tua alma, descoberta do meu Qumran

Tinha ficado contente se tivesses ficado

Eras o meu paraíso paralisado

Tinha ficado contente com o levantar da escada

No reino da tua alma

O teu amor estará seguro comigo